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Bispos de todo o Brasil pedem orações pela saúde do papa Francisco

Papa Francisco na audiência geral de 12 de fevereiro, na Aula Paulo VI, no VaticanoPapa Francisco na audiência geral de 12 de fevereiro, na Aula Paulo VI, no Vaticano | Daniel Ibáñez / EWTN News

Bispos e dioceses do Brasil pediram que os fiéis rezem pela saúde do papa Francisco, internado com problemas pulmonares desde sexta-feira (14) no Hospital Policlínico Gemelli, em Roma. Segundo boletim divulgado ontem (18) pela Santa Sé, o papa está agora com pneumonia nos dois pulmões.

“Rezemos com muita fé, pedindo a Deus e, também, pedindo a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, para que o papa Francisco possa se recuperar e continuar a sua bela missão diante da Igreja e de toda a humanidade”, disse o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Scherer ontem, no programa Encontro com o Pastor, da Rádio 9 de Julho.

O bispo de Sobral (CE), dom José Luiz Gomes de Vasconcelos, convocou missas pela saúde do papa Francisco hoje (19) em todas as paróquias e todos os horários. “Todo o povo católico da diocese é convidado a participar da Santa Missa em sua respectiva paróquia, unindo-se em oração pela saúde e bem-estar do papa Francisco, confiando-o à proteção de Nossa Senhora e todos os santos”, disse.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) tem republicado os boletins diários da Santa Sé sobre a saúde do papa, com pedidos de oração por Francisco.

Nas redes sociais, muitas pessoas, dioceses e arquidioceses estão usando a hashtag #EuRezoPeloPapa.

arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) pediu em suas redes sociais “que Nossa Senhora de Lourdes, padroeira dos enfermos, cuja memória celebramos no último dia 11 de fevereiro, possa interceder pela saúde e recuperação do Santo Padre”.

“Oremos pelo papa Francisco, pedindo saúde e proteção”, escreveu a arquidiocese de Aparecida (SP).

O arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, e sua arquidiocese pediram a intercessão de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais, para que “o Santo Padre recupere seu estado de saúde, para que possa nos guiar e seguir com sua missão”. “Que a Santíssima Virgem, Mãe da Piedade, que sofreu aos pés da Cruz, junto ao seu Filho, seja seu consolo e proteção, e interceda junto a Jesus por sua plena recuperação”, disseram.

O arcebispo de São Luís (MA), dom Gilberto Pastana de Oliveira, e a arquidiocese publicaram a oração pelo papa: “Deus, pastor e guia de todos os fiéis, olhai cheio de bondade para o vosso servo, o papa Francisco, a quem quisestes colocar à frente da vossa Igreja como pastor. Concedei-lhe, Vos pedimos, a graça de fazer, por suas palavras e por seu exemplo, com que progridam na virtude aqueles de quem é chefe, e chegue, com o rebanho que lhe foi confiado, à vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém”.

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Essa oração também foi postada pelo santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em uma ação em suas redes sociais, pedindo que sejam elevadas “preces pela recuperação do Santo Padre @franciscus, para que Deus lhe conceda saúde, força e paz”. A ação contou com a postagem de um vídeo de maio de 2024, quando foram projetados no Cristo o rosto e frases de Francisco, por ocasião do lançamento do livro Vida: minha história através da História.

Outras dioceses como Jundiaí (SP), Patos (PB), e Foz do Iguaçu (PR) também divulgaram essa oração para que os fiéis possam rezar por Francisco.

O bispo de Barra do Garças (MT), dom Paulo Renato Fernandes, falou em um vídeo sobre a “situação de saúde delicada” do papa. Como nos boletins diários divulgados pela Santa Sé “vem sempre o pedido de oração” por Francisco, o bispo reforçou este pedido. “Eu convido você a uma forte oração pela saúde do nosso papa. Reze em família, pessoalmente, ofereça eucaristias, reze no cantinho de sua casa. Não se esqueça do papa Francisco neste momento”.

A diocese do Crato (CE) disse que, “unidos em fé e esperança”, seus fiéis “elevam suas preces pela pronta recuperação do papa Francisco”. “Que o Bom Pastor conceda força e saúde ao nosso Santo Padre neste momento delicado”.

O bispo de Rondonópolis-Guiratinga (MT), dom Maurício da Silva Jardim, e a diocese publicaram que se unem “em oração pela recuperação do nosso amado papa Francisco”.

O bispo de Limoeiro do Norte (CE), dom André Vital Félix da Silva, e a diocese se uniram “em oração a todas as pessoas que rezam pela saúde do papa Francisco”. “O Santo Padre é um farol de fé e caridade para milhões de pessoas, e seu testemunho de entrega continua inspirando a Igreja e o mundo”, disseram.

A arquidiocese de Aracaju (SE) pediu orações “pelo restabelecimento da saúde do papa Francisco”.

Em nota, a diocese de Itabuna (BA) expressou sua “solidariedade” e elevou “orações” pelo papa Francisco, “especialmente pela sua pronta recuperação nesse momento de fragilidade”. “Sua liderança e compromisso com a justiça, a paz e o amor ao próximo são faróis de luz para todos nós”, disse e convidou todos os fiéis a se unirem “em uma corrente de oração, pedindo a Deus que conceda ao papa Francisco saúde, sabedoria e força para continuar a guiar a Igreja e promover a paz e a fraternidade entre todos”.
Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/61363/bispos-de-todo-o-brasil-pedem-oracoes-pela-saude-do-papa-francisco

A oração do terço nos leva para perto de Jesus, diz romeiro do Terço dos Homens em Aparecida

Cerca de 100 mil pessoas na missa solene da Romaria do Terço dos Homens 2025. ??
Cerca de 100 mil pessoas na missa solene da Romaria do Terço dos Homens 2025. | Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.

“A oração do santo terço nos cura e ela nos dá principalmente a proximidade, a amizade com o Senhor. É Nossa Senhora que está do nosso lado nos curando e nos abençoando e nos levando para mais perto do seu Filho Jesus”, disse à ACI Digital o tercista Leonardo Silva, participante da 17ª Romaria do Terço dos Homens que aconteceu no Santuário Nacional Aparecida de sexta-feira (14) a domingo (16).

Cerca de 100 mil homens de todo o país participaram da romaria, a maior acolhida todos os anos pelo Santuário Nacional Aparecida. A estimativa foi feita pela secretaria geral do Terço dos Homens. O tema deste ano foi: “Terço dos Homens: somos peregrinos da esperança” e o lema “Fortes na fé, alegres na esperança”.

“Cada homem que está ali e se coloca à disposição do chamado de Nossa Senhora está em oração pela transformação de sua família, transformação do seu coração”, disse Leonardo, que é o coordenador do Terço dos Homens na arquidiocese do Rio de Janeiro.

Coordenador do Terço dos Homens na Arquidiocese do Rio de Janeiro, Leonardo Silva de Lima. Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
Coordenador do Terço dos Homens na Arquidiocese do Rio de Janeiro, Leonardo Silva de Lima. Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.

“A oração do terço e a participação no grupo do Terço dos Homens tem me sustentado durante esses dez anos de sobriedade”, disse Carlos Togalli, da cidade de Carvalhos (MG), que há dez anos participa dos Alcoólicos Anônimos (AA) por causa do seu vício em álcool.

“Nos momentos mais difíceis da minha vida, quando eu estava mais sozinho, era Nossa Senhora, a minha Mãe, que estava junto comigo”, disse. “A Mãe opera no nosso coração”. 

Ele contou que nos primeiros meses de sobriedade sentia um vazio muito grande “sentia que faltava alguma coisa”. Nesse momento, um padre amigo lhe presenteou com um terço e ele “me ressuscitou o amor de novo, a experiência de novo, de poder contar com Deus Todo-Poderoso”.

Carlos Togalli junto com o seu grupo do terço da cidade de Carvalhos (MG). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
Carlos Togalli junto com o seu grupo do terço da cidade de Carvalhos (MG). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
Roque Resende da Silva percorreu 798 km de Cruz das Almas (BA) à Aparecida junto com um grupo de 54 tercistas para agradecer a Nossa Senhora por sua vida. Quando jovem, ele era muito “bagunceiro, mas quando eu entrei na Igreja e comecei a rezar o terço a minha vida se transformou”, disse. “A oração do terço mudou muito a minha vida”. Hoje ele se sente chamado a levar muitos homens a se encontrarem com o amor de Mãe que ele recebe de Nossa Senhora.
Roque Resende da Silva  romeiro do Terço dos Homens que saiu de Cruz das Almas (BA). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
Roque Resende da Silva romeiro do Terço dos Homens que saiu de Cruz das Almas (BA). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.

Nilton Santos, de 68 anos, viajou 36 horas de ônibus com um grupo de 60 pessoas de Aracajú (SE). Ele contou que nunca perdeu uma romaria e se orgulha em ser o fundador do Terço dos Homens em seu Estado. Em 2007 ele se colocou totalmente à disposição do movimento e por quatro anos rodou todo o Estado cadastrando grupos. Hoje, há mais de 700 grupos e conseguiram em 2011 que o dia 8 de setembro fosse instituído como o Dia Estadual do Terço dos Homens. “Graças a Deus, esse é o meu orgulho. A gente se transforma e o terço transformou a minha vida”, disse ele à ACI Digital.

Seu Nilton Santos, fundador do Terço dos Homens em Aracajú (SE). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
Seu Nilton Santos, fundador do Terço dos Homens em Aracajú (SE). Crédito: Nathália Queiroz / ACI Digital.
fonte:https://www.acidigital.com/noticia/61345/a-oracao-do-terco-nos-leva-para-perto-de-jesus-diz-romeiro-do-terco-dos-homens-em-aparecida

A tecnologia está nos custando nossa humanidade, dizem especialistas

Paolo Carozza, Christine Rosen e Carter Snead no New York Encounter 2025 ??
Paolo Carozza, professor de direito na Universidade de Notre Dame; Christine Rosen, pesquisadora sênior do American Enterprise Institute, e Carter Snead, professor de direito e bioeticista de Notre Dame, discutem “A dimensão corpórea da identidade humana em uma era de realidade virtual” no New York Encounter, em Nova York, EUA, no último sábado (15). | Zelda Caldwell/CNA

Tal noção pode ter soado como ficção científica não muito tempo atrás. Mas essa “desencarnação” — ou “esquecimento da centralidade do corpo humano”, como Carozza colocou — define quem somos como cultura hoje, graças aos avanços tecnológicos que tornaram as coisas cada vez mais e sedutoramente convenientes, disse ele.

Carozza, atuando como moderador, foi acompanhado no painel por Christine Rosen, autora de The Extinction of Experience: Being Human in a Disembodied World, e por O. Carter Snead, professor de direito e bioeticista de Notre Dame, autor de What It Means to Be Human: The Case for the Body in Public Bioethics

Realizado no Metropolitan Pavilion no bairro de Chelsea da cidade de Nova York, o New York Encounter é uma conferência cultural anual e abrangente organizada por membros do movimento católico Comunhão e Libertação. O evento de três dias, gratuito e transmitido ao vivo online, terminou ontem (16).

Na conversa, Carozza, Rosen e Snead se concentraram na medida em que a experiência humana se tornou algo cada vez mais isolado.

“Prefiro chamar um carro com o apertar de um botão, nunca falar com o motorista e ser deixado no meu local. Gostaria que minha comida fosse entregue na minha porta, sem nunca ter que olhar nos olhos das pessoas que a prepararam ou entregaram”, disse Rosen, resumindo a predileção atual pela conveniência.

Ela disse que o tempo gasto nas mídias sociais é mais do que simplesmente tempo desperdiçado, mas muda a maneira como nos vemos e como nos relacionamos com os outros.

“Começamos a preferir a comunicação mediada à comunicação face a face. Começamos a desconfiar de nossas próprias respostas emocionais às coisas, a menos que elas sejam refletidas numa página de mídia social e recebamos curtidas suficientes para elas. Nesse sentido, estamos nos habituando a uma maneira profundamente desencarnada de buscar aprovação, de entender o mundo em que vivemos”, disse.

“Acho que de maneiras muito mundanas, nossa experiência diária se deteriorou por causa dessa mentalidade, que cresceu não com alguma intenção nefasta, mas ao longo do tempo. Temos hábitos mentais que se formaram”, disse Rosen.

“Você pisa numa plataforma de metrô e as pessoas são mais rudes. Parece haver mais hostilidade, raiva e impaciência”, disse.

Indiferença para com os vulneráveis

Os mais vulneráveis ​​da sociedade, como idosos e crianças, sofrem o impacto desse hábito desencarnado de ser, disse Rosen.

Ela citou o exemplo de um robô de “telepresença” que dá um diagnóstico fatal de câncer a um paciente num hospital e de uma casa de repouso japonesa que dá aos seus residentes animais robóticos para simular o conforto do toque humano.

Essa preferência pela conveniência e a evitação de encontros presenciais impedem o florescimento humano, segundo Snead.

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“As virtudes que você precisa para florescer como um ser humano corporificado inserido em redes de dar e receber também são perdidas. Se você pensa na vida como um consumidor, você não está pensando nas virtudes da doação não calculada, só na generosidade, hospitalidade, misericórdia, que é acompanhar os outros em seu sofrimento como se fosse seu próprio sofrimento”, disse ele.

As consequências desse egoísmo resultam na instrumentalização de outros, com consequências fatais, disse Snead. Ele falou sobre os avanços na tecnologia reprodutiva que permitem a seleção de embriões com base no QI (e a eliminação daqueles considerados insuficientemente inteligentes), e a legislação sobre suicídio assistido que tem um viés a favor de encorajar pacientes idosos a acabar com suas vidas em vez de tratar seus transtornos psiquiátricos.

Snead disse que os pais desses embriões não podem ser culpados por serem cegos à imoralidade dessa tecnologia, pois certas expectativas surgiram da cultura e de seu sistema legal.

O apelo da tecnologia reprodutiva, disse ele, não é diferente daquele das tecnologias que prometem aos consumidores que levarão em consideração suas preferências pessoais.

“Se você pensa em tudo na sua vida como um menu suspenso para pedir a coisa exatamente como você quer, então você fica irritado quando recebe algo que não pediu e o DoorDash traz a coisa errada ou não traz o molho com seu burrito ou algo assim”, disse Snead.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/61337/a-tecnologia-esta-nos-custando-nossa-humanidade-dizem-especialistas

No Advento levantemos o olhar para Jesus, “que alivia o coração”, diz o papa Francisco

O papa Francisco saúda e abençoa os fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 1º de dezembro de 2024, primeiro domingo do Advento. ??
O papa Francisco saúda e abençoa os fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 1º de dezembro de 2024, primeiro domingo do Advento. | Crédito: Vatican Media.

Que “este tempo do Advento seja uma oportunidade preciosa para levantar o olhar para o Senhor, que alivia o coração e nos sustenta no caminho”, disse o papa Francisco hoje (1º), primeiro domingo do Advento, antes de rezar o Ângelus com os fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.

O papa disse que o Evangelho de hoje (Lc 21,25-28.34-36) “nos fala dos transtornos cósmicos e da angústia e medo na humanidade. Neste contexto, Jesus dirige aos seus discípulos uma palavra de esperança: ‘levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima’”.

“O Mestre quer que nossos corações não fiquem pesados pelas angústias ou preocupações ​​e que esperem vigilantes pela vinda do Filho do Homem”, disse. “O convite de Jesus é este: erguer a cabeça para o alto e manter o coração leve e vigilante”.

Francisco disse que “muitos contemporâneos de Jesus, diante dos acontecimentos catastróficos que veem acontecer ao seu redor – perseguições, conflitos, calamidades naturais – são tomados pela angústia e acreditam que o fim do mundo está prestes a chegar. Seus corações estão tomados de medo.”

“Levantem-se e ergam a cabeça”

No entanto, disse ele, “Jesus quer libertá-los das ansiedades atuais e das falsas convicções, indicando como estar preparado no coração, como ler os acontecimentos do plano de Deus, que opera a salvação também nas circunstâncias mais dramáticas da história”.

“Por isso ele sugere que vocês olhem para o Céu para compreender as coisas da terra: 'levantem-se e ergam a cabeça'. É lindo... 'levantem-se e ergam a cabeça'”.

 “Também para nós é importante o conselho de Jesus: 'Não se entristeçam os vossos corações'”, disse o papa. “Todos nós, em tantos momentos da vida, nos perguntamos: como ter um coração ‘leve’, um coração desperto, livre? Um coração que não se deixa esmagar pela tristeza? A tristeza é feia… é feia.”

“Deixo-me tocar pelo desânimo?”

Depois de dizer que os reveses da vida podem chegar a pesar em nós “como pedras”, levar-nos “ao desânimo” e induzir-nos a “fechar-nos em nós mesmos”, Francisco disse que “Jesus, ao contrário, nos convida a erguer a cabeça, a confiar em Seu amor que quer nos salvar e que se aproxima de nós em toda situação de nossa existência, a abrir espaço para Ele e, assim, reencontrar a esperança”.

“Perguntemo-nos: meu coração está sobrecarregado pelas preocupações e pelo medo do futuro? Ou consigo olhar para as circunstâncias diárias com os olhos de Deus, em oração, com um horizonte mais amplo? Ou melhor, deixei-me tocar pelo desânimo?

“Que este tempo do Advento seja uma ocasião preciosa para elevar o olhar para Aquele que ilumina os nossos corações e nos sustenta no nosso caminho”, exortou.

"Invoquemos a Virgem Maria, que, mesmo nos momentos de prova, esteve pronta para acolher o projeto de Deus”, concluiu.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/60305/no-advento-levantemos-o-olhar-para-jesus-que-alivia-o-coracao-diz-o-papa-francisco

 

Papa Francisco propõe celebração conjunta católico-ortodoxa do aniversário de Nicéia

Papa Francisco durante encontro com o Patriarca Ecumênico Bartolomeu I no Vaticano, em 4 de outubro de 2021. ??
Papa Francisco durante encontro com o Patriarca Ecumênico Bartolomeu I no Vaticano, em 4 de outubro de 2021. | Crédito: Vatican Media.

O papa Francisco propôs celebrar os 1700 anos do Primeiro Concílio de Nicéia juntamente com os líderes ortodoxos, numa carta pessoal ao Patriarca Ecumênico Bartolomeu de Constantinopla.

A carta, publicada ontem (30) pela Santa Sé, foi entregue pelo cardeal Kurt Koch, que dirige o Dicastério para a Promoção da Unidade dos Cristãos, durante uma visita a Istambul, Turquia, para a festa de santo André, padroeiro da Igreja Ortodoxa.

“O já iminente 1.700º aniversário do Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia será mais uma oportunidade para testemunhar a crescente comunhão que já existe entre todos aqueles que são batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”, disse Francisco em sua mensagem de ontem (30).

Refletindo sobre seis décadas de diálogo entre católicos e ortodoxos e olhando para as possibilidades futuras de unidade, o papa reconheceu o progresso alcançado desde que o decreto Unitatis redintegratio do Concílio Vaticano II marcou a entrada oficial da Igreja Católica no movimento ecumênico, há 60 anos.
Cardeal Kurt Koch, prefeito do Dicastério para a Unidade dos Cristãos, em diálogo com jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé, quinta-feira, 10 de outubro de 2024. Crédito: Daniel Ibáñez / EWTN News.
Cardeal Kurt Koch, prefeito do Dicastério para a Unidade dos Cristãos, em diálogo com jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé, quinta-feira, 10 de outubro de 2024. Crédito: Daniel Ibáñez / EWTN News.

Falando ao programa de televisão EWTN News sobre este aniversário em 21 de novembro, o cardeal Koch disse que os esforços de unidade devem se concentrar “no centro mais íntimo da autorrevelação em Jesus Cristo”.

O cardeal suíço também falou o que chamou de “ecumenismo de sangue”, observando que “os cristãos não são perseguidos porque são católicos, luteranos ou anglicanos, mas porque são cristãos”.

 Celebrando a “fraternidade renovada” alcançada desde o Concílio Vaticano II, o papa Francisco disse na sua mensagem que a plena comunhão, em particular a partilha do “único cálice eucarístico”, continua sendo um objetivo não alcançado.

Numa observação profunda sobre as tensões globais contemporâneas, o papa relacionou os esforços ecumênicos à construção da paz.

“A fraternidade vivida e o testemunho dado pelos cristãos será também uma mensagem para o nosso mundo atormentado pela guerra e pela violência”, escreveu, mencionando especificamente a Ucrânia, a Palestina, Israel e o Líbano.

O papa também falou da recente participação de representantes ortodoxos no Sínodo da Sinodalidade de outubro.

A tradicional troca de delegações entre Roma e Constantinopla ocorre duas vezes por ano, com representantes católicos que viajam a Istambul para a festa de santo André, em 30 de novembro, e delegados ortodoxos visitando Roma para a festa dos santos Pedro e Paulo, em 29 de junho.

O cardeal Koch liderou a delegação da Santa Sé deste ano. Ele estava acompanhado por monsenhor Flavio Pace, secretário do dicastério, monsenhor Andrea Palmieri, subsecretário, e dom Marek Solczyński, núncio apostólico em Türkiye.

A delegação participou da Divina Liturgia na Igreja Patriarcal de São Jorge, Fanar, e manteve conversações com a comissão sinodal encarregada das relações com a Igreja Católica.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/60303/papa-francisco-propoe-celebracao-conjunta-catolico-ortodoxa-do-aniversario-de-niceia

 

Filme ‘Virgem Maria’ sobre os primeiros anos da vida de Nossa Senhora chega à Netflix

“Virgem Maria” estará na Netflix a partir de 6 de dezembro. ??
“Virgem Maria” estará na Netflix a partir de 6 de dezembro. | Crédito: Captura de tela/Netflix.

O filme mais recente do DJ Caruso é Virgem Maria, sobre a Santíssima Virgem, que narra os primeiros anos de vida de Nossa Senhora através da fuga da Sagrada Família para o Egito. A epopeia bíblica estreará na Netflix na sexta-feira (6). Natural de Norwalk, Connecticut, EUA, Caruso, que é católico, fez faculdade na Califórnia, onde depois se dedicou ao cinema como diretor, produtor e escritor. Ele é conhecido por seus filmes de suspense e ação.

No início de sua carreira, Caruso foi contratado por Steven Spielberg para dirigir os thrillers Disturbia (2007) e Eagle Eye (2008).

“Fomos convidados ao Vaticano porque [o papa] quer conhecer o cineasta por trás do filme Virgem Maria”, disse Caruso. "Portanto, estou muito entusiasmado por poder passar um tempo com o papa". Em novembro, antes de partir para Roma, Caruso falou com o National Catholic Register, jornal da EWTN News, sobre Virgem Maria.  

 

Por que você decidiu fazer este filme específico sobre nossa Mãe Santíssima?

Eu estava muito, muito determinado a contar a história. Eu sentia que sua história não era muito valorizada. Todos nós fomos condicionados a entender a história do Natal, e fiquei muito comovido com a ideia de contar uma história na perspectiva dela: como foi ser ela e passar por tudo isso desde menina até o nascimento [de Cristo], e tudo. Mas eu realmente quero dizer que aqui está esta jovem que enfrentou adversidades, teve algumas dúvidas, teve alguns medos, mas finalmente aceitou este lindo mandato, essa aceitação de Deus, e os levou ao seu coração.

Eu queria inspirar, principalmente os espectadores mais jovens, a dizer: Uau, Maria poderia ser minha amiga. Muito do que ela viveu é contemporâneo e o que está acontecendo no mundo hoje. Eu sei que ela é essa mãe icônica, bela e santa que todos nós veneramos, mas, ao mesmo tempo, ela também era uma jovem como eu; teve que tomar essas decisões e passar por essas coisas. Eu queria torná-la humana e compreensível para que as pessoas a aceitassem e até a amassem mais do que a amam.

Parece que você é devoto de Maria. Conte-nos sobre sua fé católica.

Sou devoto de Maria. Sou católico. Fui criado como católico em Norwalk, Connecticut, e permaneci católico durante toda a minha vida e permaneci fiel à Igreja. Somos uma família de cinco pessoas. Somos uma família católica muito forte. Todos frequentaram escolas católicas. Nós amamos isso. E, obviamente, ser católico e rezar a Maria, e compreendê-la como intercessora, é vital para quem somos como família e para a nossa fé. É por isso que quis fazer um filme para celebrá-la.

Como você escolheu a forma como apresenta a Virgem Maria?

Sempre admirei o que Mel [Gibson] fez com A Paixão [de Cristo] porque ele obviamente humanizou Cristo e a dor que ele sofreu e tudo o que ele passou. Bom, a verdadeira origem dessa história começa com Maria, não é mesmo? Então, como posso contar uma história que seja convincente e que a torne humana e acessível?

Ela é tão vital e tão importante na vida. Um grande amigo meu, o bispo David O’Connell, de Los Angeles, que morreu há dois anos em fevereiro, foi realmente decisivo para trazer Maria para nossas vidas e sempre dizia: “Ela está ao seu lado. Você apenas tem que falar com ela. Ela é sua conexão com Cristo. E se você recorrer a ela, todas as coisas boas acontecerão”.

Isso ficou incutido em mim nos últimos cinco anos e é por isso que quis fazer um filme para celebrar a jovem extraordinária que ela era.

O único grande nome do elenco é sir Anthony Hopkins. Por que você escolheu pessoas relativamente desconhecidas, como a atriz e ator que interpretam Maria e José, para o seu elenco?

Se eu tivesse escolhido uma estrela para interpretar Maria ou José, acho que isso seria um erro.

Acho que Noa [Cohen] e Ido [Tako] são revelações tão grandes que os torna cativantes. Foi ótimo trazer dois rostos novos que na verdade são da região onde Maria e José nasceram, colocá-los em papéis e apresentá-los ao mundo. É uma versão mais atual e o público os aceitará mais no filme do que se fosse uma estrela de cinema.

Thor, são Bonifácio e a origem da árvore de Natal

SanBonifacioWikipediaDominioPublico-ThorWikipediaDominioPublico-ArbolNavidadWikipediaCC-BY-SA-3.0-ES_021215.jpgThor, são Bonifácio e árvore de natal / Crédito: (Wikipédia Domínio Público) - (Wikipédia Domínio Público) - Wikipédia (CC-BY-SA-3.0-ES

Quando pensamos em um santo, talvez em um primeiro momento não consideramos que essa pessoa seja ousada, empunhe um machado, um martelo ou que derrube árvores como os carvalhos. Entretanto, existe um santo assim, conhecido como são Bonifácio.

Este santo nasceu na Inglaterra por volta do ano 680. Bonifácio ingressou em um mosteiro beneditino antes de ser enviado pelo papa para evangelizar os territórios que pertencem a atual a Alemanha. Primeiro foi como um sacerdote e depois eventualmente como bispo.

Sob a proteção do grande Charles Martel (conhecido como Carlos Magno), Bonifácio viajou por toda a Alemanha fortalecendo as regiões que já tinham abraçado o cristianismo e levou a luz de Cristo àqueles que ainda não o conheciam.

A respeito deste santo, o papa Bento XVI disse no ano 2009 que “seu incansável trabalho, seu dom para a organização e seu caráter flexível, amigável e forte” foram fundamentais para o sucesso das suas viagens.

O escritor Henry Van Dyke o descreveu assim, em 1897, em seu livro The First Christmas Tree, (A primeira árvore de natal): “Que pessoa tão boa! Que boa pessoa! Era branco e magro, mas reto como uma lança e forte como um cajado de carvalho. Seu rosto ainda era jovem; sua pele suave estava bronzeada pelo sol e pelo o vento. Seus olhos cinzas, limpos e amáveis, brilhavam como o fogo quando falava das suas aventuras e das más ações dos falsos sacerdotes aos quais enfrentou”.

Aproximadamente no ano 723, Bonifácio viajou com um pequeno grupo de pessoas na região da Baixa Saxônia. Ele conhecia uma comunidade de pagãos perto de Geismar que, no meio do inverno, realizavam um sacrifício humano (onde a vítima normalmente era uma criança) a Thor, o deus do trovão, na base de um carvalho o qual consideravam sagrado e que era conhecido como “O Carvalho do Trovão”.

Bonifácio, acatando o conselho de um irmão bispo, quis destruir o Carvalho do Trovão não somente a fim de salvar a vítima, mas também para mostrar àqueles pagãos que ele não seria derrubado por um raio lançado por Thor.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/50433/thor-sao-bonifacio-e-a-origem-da-arvore-de-natal

  

Senado faz sessão de debates temáticos sobre documentos do papa Francisco

Senado FederalPlenário do Senado Federal | Jonas Pereira/Agência Senado

O Senado faz amanhã (3) sessão de debates temáticos sobre três documentos do papa Francisco: as encíclicas “Laudato Si”, “Fratelli Tutti” e a exortação apostólica “Laudate Deum”. Os documentos falam a respeito do “cuidado da casa comum”, da “fraternidade e a amizade social” e da “crise climática”.

Esta sessão de debates foi requerida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) a pedido dos senadores e foi aprovada no Senado dia 26 de novembro.

 O gabinete do senador Rodrigo Pacheco disse à ACI Digital que “a defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável e o combate à pobreza foram destacados tanto na carta de conclusão do P20 quanto do G20”, fórum de debates de parlamentares (P20) e chefes de governo (G20) dos países mais ricos do mundo mais a União Europeia e a União Africana, que teve sua reunião de cúpula no Rio de Janeiro no mês passado. “Portanto, é natural convidar os integrantes da sociedade para essa discussão e a Igreja é um deles, como tantos outros que têm sido ouvidos pelo Senado”. 

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/60323/senado-faz-sessao-de-debates-tematicos-sobre-documentos-do-papa-francisco

 

A devoção aos santos não é magia, nem superstição, adverte o papa

Papa Francisco na Audiência Geral / Daniel Ibáñez (ACI)

 

Cinco indícios de que seu filho poderia ter vocação religiosa

Imagem ilustrativa / Pixabay

 

  

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